segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Olá pessoas

Olá pessoas, desculpem, não posto faz um tempão né ?
É que eu tinha desanimado um pouco de blogar, mas agora estou de volta e estou pensando em criar outro blog com um assunto especifico sabe? Ainda não sei se vou fazer, pois já estou acostumada com esse, tenho seguidores, visitantes e tal, dai vou ter que recomeçar do zero, isso que é o pior né.
Mandem suas opiniões :)
Beijos

terça-feira, 9 de junho de 2009

Leitura



Olá gente! Quanto tempo, sabe hoje eu vim escrever algo que me veio na cabeça, de repente. A leitura, sabe, eu acho até que vocês já se cansaram de ouvir que a leitura é sempre muito boa, acho que nem preciso dizer, eu adoro ler, principalmente livros e revistas, tem gente que diz que não gosta de ler mas muitas vezes nem se quer tentou, mas sabe, tentar mesmo, ler um assunto que te interesse, porque é óbvio que só gostamos de ler aquilo que nos interessa.

Revistas por exemplo, eu curto aquelas revistas adolescentes, já livros, prefiro os que tem um pouco de ficcão científica, fantasia, ou mesmo um mistério. Já pensei em escrever um livro, aliás ainda penso, mas não sei por que, não consigo inventar nada! E eu sou criativa, pelo menos eu acho. Bom é isso aí pessoal, não se esqueçam nunca da importância da leitura !

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ILUSÃO DE ÓPTICA


Eu disse que postaria mais :D
Vocês entenderam os modos que podem ser olhados ?


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Você sabe que dia é hoje ?


Hoje é dia do OFTALMOLOGISTA

O oftalmologista ocupa um cargo muito importante na área médica, pra quem não sabe(díficil não saber.) o oftalmologista é o médico que cuida da parte da visão.

Dada a importância da visão para a qualidade de vida, os oftalmologistas consideram o seu trabalho recompensador, pois muitas vezes são capazes de restaurar ou melhorar a visão do paciente.




E hoje também é dia do SILÊNCIO

Você já experimentou ficar em silêncio absoluto?

Motos, carros, aviões, baladas, restaurantes, bares, helicópteros,buzinas, e muito mais.
Mesmo dentro de nossas casas, sempre tem barulho, isso pode ser chamado de poluição sonora, um lugar que tem bastante disto e São Paulo, a cidade que nunca para...
O limite de nosso ouvido é 65 decibéis, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por isso, se perto de sua casa há MUITO barulho reclame para o 156 ( PSIU, Programa Silêncio Urbano), mas não seja o chato que reclama por qualquer estralinho também, isso é para aquele barulho de rotina, insuportável que realmente não da pra viver.
Mas hoje, pelo menos hoje dia do silêncio, fique em silêncio absoluto e aprecie :)
P.S.: O exercíco do silêncio é tão importânte quanto o da palavra.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

ilusão de ótica

Olha que interessante o que as sombras do livro fizeram, na verdade estava procurando por uma ilusão de óptica legal, acabei encontrando isso, só não concordo como colocaram que isso era uma ilusão de óptica, e na verdade uma ilusão de óptica tem uma figura enganando o cérebro e deixando você em dúvida do que realmente é.

http://asnovidades.com.br/2007/fotos-de-ilusao-de-otica/

terça-feira, 28 de abril de 2009

COLA

- Tô terminando, já vai merda!
Terminou de tomar seu café e foi para o colégio. Era dia de prova. Ela nem estava ancionsa ou nervosa, estava normal, afinal as provas já tinham se tornado normais para ela.
Caminhou junto de seu amigo até o colégio e entrou na sua sala:
- Ei! Verônica! Eu acabei de ver que estudei o conteúdo errado ! kkkkkk ! Você estudou ?
- Sim sim estudei.
- Me passa cola ?
- Eu nunca passei, mais quando o professor não olhar eu levanto a prova, fica sentada atrás de mim.
- Ok!
Agora sim ela estava nervosa, por causa de passar cola e ser pega, sentou-se, esperou a chamada acabar e pegou sua prova, deu uma olhada e garantiu estar fácil, começou a responder a primeira página, terminou a primeira esperou tirar o professor de vista e levantou a prova, abaixou. Fez a mesma coisa até a página 4, era a última, o professor foi recolher a prova de um que tinha terminado e lá fui eu levantei novamente a prova para a minha amiga, e para facilitar escrevi BEM GRANDE atrás da última folha as respostas do verdadeiro e falso, penúltima questão, levantei a prova e fiquei olhando para ela(a prova) derrepente, quando eu olho para o lado o professor com cara de bravo:
- Vai para a coordenação agora para levar uma advertência e tirar um O bem redondo, aliás você e a Jennifer.
É, naquele dia eu me fudi legal, a partir de agora, se eu for colar, vai demorar...

segunda-feira, 27 de abril de 2009

UM DIA DE MERDA ( Literalmente ) - Gênero: engraçado -

Aeroporto Santos Dumont , 15:30..
Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.Mas,atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.’Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinhaesperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30′.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:
‘Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroportoporque preciso largar um barro.’
‘Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.’O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: ‘Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista.
‘Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo’. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento.Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais,indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham seacomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada , mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes econvidá-los a apreciar na privada.
Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo,procurando um pouco de piedade, e confessei sério:
‘Cara, caguei!’
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois,aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
‘Que se dane, me limpo no aeroporto’, pensei.
‘Pior que isso não fico’.
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, dasque queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado…Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pelaquarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passoscurtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: ‘Agora chega, né?’
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda paraanalisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o‘check-in’ e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima doboxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. ‘Ele tinha despachado a mala com roupas’.Na mala de mão só tinha um pulôver de gola ‘V’.
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história.As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, emergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portãode embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola ‘V’, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavamesperando o ‘RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO’ e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas paradisfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
‘Nada, obrigado.’
Eu só queria esquecer este dia de merda.